20 de junho de 2011

Declaração a meio de Junho

Aviso aviso aviso.

Estamos a ter muitos problemas para cumprir o calendário deste mês. Grande parte das produções ficam assim adiadas por tempo indeterminado.

Temos muitos colaboradores de castigo, sem direito a recreio.

Regressamos em breve.

10 de junho de 2011

Mensagem do Dia de Portugal e de Camões - por João da Ega


O dia de Camões
Ser também o de Portugal
Prova que as Epopeias e Ilusões,
Os Lirismos e as Canções
São uma marca nacional.
 
Mas há sempre Velhos do Restelo
(com todo o seu cuidado)
Que nos fazem o apelo:
- O sonho pode ser pesadelo
E a aventura dá mau resultado!
 
Proponho que, da próxima vez
Que ouvirem estes rezingões,
Ponham de lado a sensatez
E digam-lhes em bom português:
"Vão chatear o Camões!"

1 de junho de 2011

Calendário de Junho

Dia 1 (Quarta)
-Declaração
-Calendário
-Capa por David Celorico

Dia 8 (Quarta) – BD por Ricardo Esteves

Dia 9 (Quinta) – “Um espaço (in)habitável” por Joana Duarte

Dia 10 (Sexta)
– Casting para um show: “Boneco de papel à procura de um show”
– Verso por João da Ega

Dia 14 (Terça) – Ilustração por David Celorico

Dia 15 (Quarta) – BD por Ricardo Esteves

Dia 16 (Quinta) – “Um espaço (in)habitável” por Perrine

Dia 17 (Sexta) – Casting para um show: “Entrevistas ocultas”

Dia 22 (Quarta) – BD por Ricardo Esteves

Dia 23 (Quinta) – “Um espaço (in)habitável” por André Nave

Dia 24 (Sexta) – Casting para um show: “Ega-Maia”

Dia 25 (Sábado) – Verso por João da Ega

Dia 27 (Segunda) – Intervenção por Jorge Baptista

Dia 28 (Terça) – Vídeo por Lucas

Dia 29 (Quarta) – BD por Ricardo Esteves

Dia 30 (Quinta) – “Um espaço (in)habitável” por Mariana Gama

Declaração de Junho

Mês das Sardinhas e caracóis, mês popular. Abre-se com o dia da criança e vai-se fechando em Lisboa com as festas populares - um mês a saber mais a Recreio do que este não há.


Brinquemos. Mês rico em participações e tentativas de actividades novas como os "Castings". Estamos sempre a aprender...


Deixo agora um poema de Mário Sá Carneiro, intitulado: "O Recreio".


Na minha Alma há um balouço
Que está sempre a balouçar -
Balouço à beira de um poço,
Bem difícil de montar...

- E o menino de bibe
Sobre ele sempre a brincar...

Se a corda se parte um dia
(E já vai estando esgarçada),
Era uma vez a folia:
Morre a criança afogada...

- Cá por mim não mudo a corda
Seria grande estopada...

Se o indez morre, deixá-lo...
Mais vale morrer de bibe
Que de casaca... Deixá-lo
Balouçar-se enquanto vive...

- Muda a corda era fácil...
Tal ideia nunca tive...